segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Mulher

Enfeitiçadas no canto do verbo
Que a cantas lacrimejando ou sorrindo
Encurralada no curral da inferioridade
Tanto no passado quanto no presente

Sempre prisioneira e escrava
Da astuta e avidez
Masculinidade social
Que reveste este ser
Em poderes ditos superiores
Apenas para dominar-te e escravizar-te, mulher…